O Campeonato do Mundo de Futebol de 2018 será organizado pela Rússia. FPF fala em desilusão, José Sócrates diz que é “preciso partir para outra”.
"Estou certo que a organização do Campeonato do Mundo nessa região, ou nesse continente, terá efeitos muito positivos nessa parte do Mundo", explicou o presidente da FIFA, Joseph Blatter, sobre a vitória russa.
"Temos de felicitar a Rússia e desejar-lhes sucesso. Isso em nada diminui a nossa candidatura em parceria com a Espanha. Tínhamos todas as condições para ganhar. A vida é feita de vitórias e de momentos em que não podemos vencer. Temos de partir para outra", declarou o primeiro-ministro português, José Sócrates.
Para o secretário de Estado da Juventude e Desporto, Laurentino Dias, "a FIFA decidiu em função de novos mercados". "Não sei qual foi o curso da votação. Sei quem ganhou. A FIFA tomou a decisão de atribuir o Mundial a países onde nunca se realizou a competição. Foi uma opção em função de novos mercados e soluções. É uma opção legítima que temos de respeitar e entender. A candidatura ibérica era a melhor, e, ao que parece, terá ido à final com a russa», afirmou.
"Fizemos o que tínhamos de fazer. Não há motivos para sairmos envergonhados com o trabalho que fizemos. Temos de aceitar a opção da FIFA de ir à procura de novos mercados para o futebol", disse o presidente da Federação Portuguesa de Futebol (FPF), Gilberto Madaíl.
"Estamos naturalmente desiludidos. Em termos económicos e políticos, dá mais jeito à FIFA que o Mundial seja realizado na Rússia", comentou o vice-presidente da FPF, Amândio de Carvalho, a propósito da derrota da candidatura ibérica. "Tudo foi apostado na candidatura para 2018. Vamos esperar por uma próxima oportunidade. A Federação não pode desistir, tem de estar sempre atenta e presente em candidaturas desta importância", acrescentou.
Segundo a imprensa internacional, o projecto inglês caiu logo na primeira fase de votos.
E foi na segunda volta que os russos conquistaram a maioria dos votos - 12 em 22 -, superando assim as candidaturas conjuntas de Portugal/Espanha e Bélgica/Holanda.
A 17 de Novembro, a Comissão de Avaliação da FIFA colocava as candidaturas de Portugal/Espanha, Inglaterra e Rússia no mesmo patamar de favoritismo.
Com um orçamento estimado em 2,8 mil milhões de euros, a proposta russa tinha como principais vantagens o facto de tratar-se de um projecto de abrangência nacional, oferta hoteleira bem acima do requerido e a construção de 13 novos estádios.
Do outro lado, os responsáveis FIFA mantinham dúvidas quanto à logística devido à grande dimensão territorial da Rússia. O facto de a capacidade hoteleira estar dependente da construção foi outras das incertezas levantadas.
Resultados dos votos para a organização do Mundial-2018: na primeira ronda, Inglaterra foi eliminada com apenas dois votos, enquanto Bélgica/Holanda obteve 4 votos, Portugal/Espanha 7 e Rússia 9; na segunda ronda, Bélgica/Holanda obteve 2 votos, Portugal/Espanha 7 e Rússia a maioria de 12.
"Estou certo que a organização do Campeonato do Mundo nessa região, ou nesse continente, terá efeitos muito positivos nessa parte do Mundo", explicou o presidente da FIFA, Joseph Blatter, sobre a vitória russa.
"Temos de felicitar a Rússia e desejar-lhes sucesso. Isso em nada diminui a nossa candidatura em parceria com a Espanha. Tínhamos todas as condições para ganhar. A vida é feita de vitórias e de momentos em que não podemos vencer. Temos de partir para outra", declarou o primeiro-ministro português, José Sócrates.
Para o secretário de Estado da Juventude e Desporto, Laurentino Dias, "a FIFA decidiu em função de novos mercados". "Não sei qual foi o curso da votação. Sei quem ganhou. A FIFA tomou a decisão de atribuir o Mundial a países onde nunca se realizou a competição. Foi uma opção em função de novos mercados e soluções. É uma opção legítima que temos de respeitar e entender. A candidatura ibérica era a melhor, e, ao que parece, terá ido à final com a russa», afirmou.
"Fizemos o que tínhamos de fazer. Não há motivos para sairmos envergonhados com o trabalho que fizemos. Temos de aceitar a opção da FIFA de ir à procura de novos mercados para o futebol", disse o presidente da Federação Portuguesa de Futebol (FPF), Gilberto Madaíl.
"Estamos naturalmente desiludidos. Em termos económicos e políticos, dá mais jeito à FIFA que o Mundial seja realizado na Rússia", comentou o vice-presidente da FPF, Amândio de Carvalho, a propósito da derrota da candidatura ibérica. "Tudo foi apostado na candidatura para 2018. Vamos esperar por uma próxima oportunidade. A Federação não pode desistir, tem de estar sempre atenta e presente em candidaturas desta importância", acrescentou.
Segundo a imprensa internacional, o projecto inglês caiu logo na primeira fase de votos.
E foi na segunda volta que os russos conquistaram a maioria dos votos - 12 em 22 -, superando assim as candidaturas conjuntas de Portugal/Espanha e Bélgica/Holanda.
A 17 de Novembro, a Comissão de Avaliação da FIFA colocava as candidaturas de Portugal/Espanha, Inglaterra e Rússia no mesmo patamar de favoritismo.
Com um orçamento estimado em 2,8 mil milhões de euros, a proposta russa tinha como principais vantagens o facto de tratar-se de um projecto de abrangência nacional, oferta hoteleira bem acima do requerido e a construção de 13 novos estádios.
Do outro lado, os responsáveis FIFA mantinham dúvidas quanto à logística devido à grande dimensão territorial da Rússia. O facto de a capacidade hoteleira estar dependente da construção foi outras das incertezas levantadas.
Resultados dos votos para a organização do Mundial-2018: na primeira ronda, Inglaterra foi eliminada com apenas dois votos, enquanto Bélgica/Holanda obteve 4 votos, Portugal/Espanha 7 e Rússia 9; na segunda ronda, Bélgica/Holanda obteve 2 votos, Portugal/Espanha 7 e Rússia a maioria de 12.
Bom, se calhar até foi bom. Com isto do Mundial arrajava-se argumentos para contruir tudo e mais alguma coisa e e esntão é que desapareciamos de vez!
ResponderEliminarPortugal na minha opinião não tinha condições para realizar esta competição.
ResponderEliminarNa minha opiniao portugal iria ficar a ganhar
ResponderEliminarAgora pensem no que que poderiamos ganhar.....
Publicado por Ana Miranda 10º
F
eu também acho que Portugal ficaria a ganhar, e confesso que fiquei um pouco triste.
ResponderEliminarEste comentário foi removido pelo autor.
ResponderEliminarSinceramente eu acho que portugal não ía ganhar nada com isto.
ResponderEliminarass: Isabel
Eu também acho que não iria ficar a ganhar . Só iamos perder mais dinheiro !!
ResponderEliminareu acho que ganharíamos, e até era uma forma de nos promovermos a todos os níveis
ResponderEliminarPode até nem parecer, mas saíu-nos a lotaria!
ResponderEliminartemos aqui opinioes diferentes e eu estou de acordo com ambas as partes
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