sexta-feira, 11 de fevereiro de 2011

O design e a moda têm museu em Lisboa





O Mude – Museu do Design e da Moda, que inaugurou em Maio na Rua Augusta, em Lisboa, com a colecção de moda e design de Francisco Capelo, já ultrapassou os 60 mil visitantes, anunciaram os responsáveis do museu.

Uma das exposições inaugurais, “Ombro a Ombro: Retratos Políticos”, que veio do Museu do Design de Zurique e inaugurou em Lisboa em Junho, vai ser prolongada por mais duas semanas – terminará, muito apropriadamente, no dia 27 deste mês, data das eleições legislativas.

Num comunicado de imprensa, o museu explica que a exposição, com 250 cartazes políticos “evidenciando a importância da imagem e do design gráfico na construção do discurso político contemporâneo”, será prolongada “dada a forte adesão do público”.

Por outro lado, a exposição Ante-Estreia, que inaugurou a 21 de Maio, irá integrar novas peças de moda de criadores como Jean Paul Gautier, Vivienne Westwood, Azzedine Allaia, Yamamoto, Issey Miyake, Christian Dior, e outros. A partir do dia 28 o museu passará a ter visitas guiadas.




comentário: este museu cá em portugal é bastante importante, a moda cá é um grande forte pelo menos falo por mim que dou valor a grandes estilistas que cá trabalham.

quinta-feira, 10 de fevereiro de 2011

"Chinese Trade Center" vai nascer na antiga fábrica Mindelo

A comunidade chinesa vai instalar-se, com lojas e armazéns, no projecto imobiliário Mindelo Park, a edificar nas antigas instalações da antiga fábrica Mindelo, em Vila do Conde.

A informação foi avançada à Agência Lusa pelo presidente da Liga dos Chineses em Portugal, que adiantou que a comunidade pretende estabelecer-se, "não só com lojas, armazéns e restaurantes, mas também com uma unidade hoteleira".

"Vamos ter o que de melhor se faz na China e captar mais investimento chinês", frisou Y Ping Show.

Os produtos serão "de marca chinesa, com qualidade superior ao que se está habituado a ver em Portugal, mas vendidos a preços acessíveis", explicou.

Roupas, electrodomésticos e produtos electrónicos são algumas das áreas de mercado que pretendem desenvolver no Mindelo Park, à semelhança do que é feito em "França e Itália".

Com esta "pequena China", também vocacionada para o turismo, os chineses pretendem "dar mais um passo para a integração, elevar a qualidade dos produtos comercializados e fomentar riqueza", sublinhou o líder da Liga

quarta-feira, 9 de fevereiro de 2011

Portugal x Argentina




Portugal e Argentina defrontam-se esta quarta-feira pela sétima vez na história. A partida é amigável e serve de preparação à turma das Quinas mas centra os holofotes de comunicação social e adeptos de todo o mundo devido ao especial duelo entre os dois maiores craques da actualidade: Cristiano Ronaldo e Messi são, por si só, garantia de espectáculo.

Portugal e Argentina são duas das melhores selecções do mundo, ocupando hoje em dia os 8º e 5º lugares doranking FIFA, respectivamente, mas, apesar dos 22 jogadores em campo, as atenções planetárias vão estar centradas em dois homens.

Craques, predestinados, plenos de talento dos pés à cabeça, Cristiano Ronaldo eLionel Messi, número 7 e número 10, têm todos os olhares e todas as câmaras sobre si. Paulo Bento, por exemplo, já disse que «entende» toda esta mediatização mas não concorda com a mesma.

Também se percebe a posição do selecionador português. O relvado do Stade de Genève vai ter a pisá-lo Fábio Coentrão Javier ZanettiJoão Moutinho eJavier MascheranoRaúl Meireles Javier PastoreNaniQuaresma e Dí Maria, e muitos mais craques do futebol mundial. Mas toda essa qualidade fica em segundo plano perante as promessas combinadas de futebol, arte e golos do capitão português e do astro argentino.

Por isto, muitos vêem este embate como um possível tira-teimas entre a atitude da figura maior do Real Madrid e a magia do símbolo do Barcelona de quem todos os fãs de futebol falam. Ronaldo e Messi, sempre em destaque, agora, pela primeira vez, num frente a frente a defender as cores das suas selecções face à pergunta, pertinente, permanente: qual deles é mesmo o melhor jogador do globo?

À parte deste duelo individual, especial, de outro planeta, há uma história a envolver as selecções portuguesa e argentina. Homens das quinas e homens das pampas já mediram forças por seis ocasiões, com a vantagem a ser claramente albiceleste. Os sul-americanos venceram quatro encontros e apenas permitiram um triunfo luso. Para além de um empate a zero, curiosamente verificado no primeiro jogo entre ambos, já na longínqua data de 1 de Abril de 1928.

O último confronto, também antigo, de 29 de Junho de 1972, teve como cenário o grandioso Maracanã, um palco tão mítico quanto os dois emblemas em jogo. O embate contava para o Torneio da Independência do Brasil e foi Portugal quem saiu vitorioso. 3-1 foi o resultado final, com Adolfo, Dinis e Eusébio a assinarem os golos nacionais.

Portugal chega a esta partida depois de receber e golear a vizinha Espanha por 4-0 no Estádio da Luz. A Argentina, por seu lado, também superou o seu vizinho e rival Brasil, mas apenas por 1-0. Contudo, um e outro jogo foram em Novembro pelo que houve mudanças nos convocados e no momento de forma das duas selecções.

Esta quarta-feira, em terreno neutro, na Suíça, as equipas de Paulo Bento e Sergio Batista não vão disputar pontos mas vão defender prestígio. Perante um estádio cheio e o resto do mundo. Massimo Busacca é o árbitro designado para o encontro.

Ministério da Cultura




O Ministério da Cultura é o departamento governamental ao qual compete prosseguir uma política global e coordenada na área da Cultura e domínios relacionados. Tem, pois, por missão melhorar as condições de acesso dos cidadãos à Cultura e, ao mesmo tempo, defender e salvaguardar o património cultural, incentivando novas modalidades do seu conhecimento e fruição.

As funções do Ministério da Cultura traduzem-se, fundamentalmente, numa particular responsabilização no domínio das grandes infraestruturas indispensáveis ao desenvolvimento de uma política cultural coerente, consistente e eficaz, sem prejuízo da obrigação de valorizar a diversidade das iniciativas culturais que se desenvolvam na sociedade civil e, de igual modo, de estimular formas de cooperação não só com as entidades autárquicas e regionais mas também com agentes privados e com os cidadãos em geral.