quinta-feira, 28 de abril de 2011

Torre Eiffel

A torre Eiffel foi construida por Guatave Eiffel para a exposição universal de 1889, expossição essa que celebrava o centenário da revolução francesa em Paris. Sua construção demorou 14 meses, destinada a durar 20 anos mas foi salva pelas experiências científicas ( transmissões radiofónicas e de comunicação e hoje em dia de televisão). Tem actualmente 122 anos, e para a época era uma extrutura revolucionária.
Ainda hoje é um dos principais simbolos de Paris e de França.




Torre Eiffel.

Comentário: É o principal monumento de França no Mundo, recebe cerca de 7milhões de visitantes por ano, é o maior simbolo totalmente iluminado situado na cidade da luz.
A Torre Eiffel é para mim património mundial e tal considerado pela UNESCO.
Situada no ‘’ Champ de Mars ‘’ é um sitio de encontros amorosos e onde as pessoas convivem em familia.
A Torre Eiffel é um local de partilha de enventos de músias unic as, onde se encontram por vezes um milão de pessoas.
Para mim subir ao terceiro andar da Torre e apreciar a vista que ela me oferece de Paris é um verdadeiro encanto.

Eliminatória lusa: há sonho, alma e ambição Benfica, Braga, Liga Europa | 2011-04-28


Benfica e Sporting de Braga disputam esta quinta-feira a primeira eliminatória exclusivamente portuguesa na Liga Europa. Os lisboetas têm como objectivo de época levantar o troféu em Dublin, mas os minhotos conseguiram uma caminhada impressionante e não sonham com outro desfecho que não seja atingir a final. A emoção está garantida.

O palco de hoje é o Estádio da Luz, numa daquelas noites em que o vermelho e o branco são o cenário obrigatório. E, neste caso, mesmo exclusivo. Curiosamente, para além das cores do equipamento, Benfica e Sp. Braga partilham também o facto de terem chegado à Liga Europa depois de uma curta passagem pela Champions.  A terminar as partilhas, há os nomes de Jorge Jesus, Peixoto, Luís Filipe, Sílvio e Quim, mais ou menos presentes, mas que fizeram e fazem parte da história dos dois emblemas.
Esta, já se disse, é a primeira eliminatória europeia 100% portuguesa e coloca frente a frente nada mais nada menos que o campeão e vice-campeão da liga nacional 2009/10. Nessa altura, o Benfica levou a melhor na ponta final do campeonato. Agora, os arsenalistas têm a oportunidade perfeita para vingar essa desfeita.
Quem passar pode ainda encontrar o FC Porto, caso os dragões ultrapassem o Villarreal. Seria histórico para os portugueses, mas não para os «europeus»: é que já em 1971/72, 1979/80, 1989/90, 1990/91, 1994/95, 1997/98 e 2006/07 os finalistas originavam do mesmo país – Inglaterra, Alemanha, Itália (em quatro ocasiões) e Espanha, por esta ordem.
Mas voltando ao Benfica e ao Sp. Braga, para analisar o passado estatístico: a vantagem é claramente dos encarnados da capital. Na Liga Portuguesa houve 110 confrontos, com as águias a vencerem 72. Na Taça de Portugal houve dez jogos, de novo com o Benfica na frente com seis triunfos.
A única vez que o Sp. Braga foi capaz de conquistar a vitória em casa do rival desta noite data de 1954, mais propriamente de 31 de Outubro. 0-1 foi o resultado da altura, um score que Domingos Paciência não se importaria de repetir, embora os lisboetas já não percam para as competições europeias há seis embates. Ainda que tenham sofrido golos em todas as partidas disputadas na Luz.
Os bracarenses, por seu turno, chegam aqui após três empates consecutivos – dois com o Dynamo Kyiv e um com o Liverpool, que permitiu ao1-0 do AXA, assinado por Alan, ficar marcado a ouro na história minhota.

Na última vez que estas duas equipas mediram forças, no norte do país, o Sp. Braga levou a melhor por 2-1. Saviola deu vantagem às águias, mas os guerreiros viraram o placar com golos de Hugo Viana e Mossoró.

Recordar Sevilla e Depor no caminho para Dublin FC Porto, Villarreal, Liga Europa | 2011-04-28


O FC Porto começa esta noite a disputar com o Villarreal o apuramento para a final da Liga Europa. Portugueses e espanhóis lutam por uma vaga no decisivo jogo da competição onde com toda a certeza estará outra equipa lusa, seja o Benfica, seja o Sp. Braga. O histórico azul e branco contra clubes do país vizinho não é propriamente positivo mas os nomes Sevilla e Deportivo de La Coruña chegam e sobram para colorir o sonho dos dragões.

É que tanto a cidade andaluz como o emblema galego se atravessaram em caminhadas vitoriosas dos portistas.
Sevilla, todos o sabem, recebeu o triunfo dos dragões na Taça UEFA de 2002/2003. Espanha foi invadida por portugueses e escoceses e assistiu a uma final por demais emocionante. O FC Porto acabou por vencer o Celtic por 3-2, no prolongamento: contaram os golos de Derlei (2) e Alenitchev.
O Deportivo de La Coruña integra outra história feliz dos portuenses. Foi, nada mais nada menos, que a equipa eliminada pelos azuis e brancos nas meias-finais da Liga dos Campeões de 2003/2004, altura em que Mourinho levantou pela primeira vez o troféu. A final foi jogada em Gelsenkirchen com os franceses do Mónaco e terminou 3-0: facturaram Carlos Alberto, Deco e de novo Alenitchev.
Portanto, aquele ditado que diz que «de Espanha nem bom vento nem bom casamento» não se aplica ao FC Porto. Nos momentos-chave, os dragões transcendem-se. Nas decisões, os dragões decidem por si.
E embora o histórico com formações do país vizinho não seja totalmente alegre e até tenha o seu quê de pesado – 19 derrotas em 39 encontros, face a 14 vitórias e seis empates – a verdade é que nos tempos mais recentes o FC Porto foi coleccionando sucessos frente anuestros hermanos.
Tirando o «meio-desaire» com o Sevilla em Fevereiro, no Dragão, num 0-1 que de nada valeu ao adversário, o FC Porto já não perde com espanhóis há seis partidas – venceu os andaluzes no Sánchez Pizjuán por 1-2, venceu duplamente o Atlético de Madrid em 2009/2010 (0-3 2-0), empatou duplamente com os colchoneros no ano anterior (0-0 e 2-2) e bateu o Espanyol por 3-0 na pré-época de 2005/2006.
O Villarreal, por seu turno, só em duas ocasiões defrontou uma equipa portuguesa: o Benfica. Foi na Champions de 2005/2006, onde ganhou um dos embates por 0-1 e empatou o outro 1-1.
Quanto a contas globais desta temporada, o FC Porto, que conta já com a Supertaça lusa e o título de campeão nacional, tem 44 vitórias em 51 partidas, quatro empates e apenas três derrotas em todas as competições oficiais. Já o submarino amarelo entrou em campo por 53 vezes e saiu com o triunfo em 30 desses jogos, tendo empatado dez e perdido 13.
A realidade mostra-nos ainda que o Villarreal caiu nas duas últimas meias-finais europeias que disputou: frente ao Valencia, para a Taça UEFA de 2004, e frente ao Arsenal, para a Liga dos Campeões de 2006. Esta quinta-feira, o FC Porto pode fazer questão de relembrar esse facto aos visitantes. Afinal, como até o seleccionador nacional diz, «todos desejam uma final 100% portuguesa» em Dublin.