quarta-feira, 2 de março de 2011

Nelly Furtado vai doar um milhão de dólares que recebeu de Khadafi


Em 2007 recebi um milhão de dólares do clã Khadafi por uma actuação de 45 minutos. Um espectáculo para convidados num hotel em Itália. Vou doar o dinheiro”. A revelação é de Nelly Furtado e foi feita, nesta segunda-feira, através da sua conta oficial no site de microblogging Twitter



A estrela luso-canadiana não especificou quem seria o beneficiário da doação, mas, até agora, foi a única celebridade a pronunciar-se sobre o cachet que recebera em troca de actuações para o ditador líbio.

Uma semana depois de o "New York Times" ter noticiado que a cantora Mariah Carey recebera um milhão de dólares (cerca de 720 mil euros) da família Khadafi por uma actuação na passagem de ano de 2009 para 2010, Nelly Furtado decidiu antecipar-se a um eventual escândalo e anunciou que iria doar a soma, também de um milhão de dólares, que lhe fora paga pelo líder líbio.

De acordo com o "New York Times", com a revista "Rolling Stone" e ainda com a WikiLeaks, no rol de artistas que actuaram, em privado, para o regime autoritário líbio, estão ainda Beyoncé, Usher, 50 cent e Lionel Richie.

A maior parte dos concertos, segundo a WikiLeaks, tiveram lugar na ilha francesa de São Bartolomeu, nas Antilhas, pela altura da passagem de ano.

A indústria da música tem apontado o dedo aos vários artistas que participaram nas festas do regime ditatorial da Líbia em troca de grossos envelopes de dinheiro e a maior parte dos agentes de música sugerem a devolução dos cachets. “Se fosse comigo, iria para a caridade”, diz Buck Williams, agente das bandas R.E.M e Widespread Panic. Doar o dinheiro a uma obra de caridade que, de alguma maneira, apoie “aqueles que sofreram nas mãos do regime”, seria o ideal, de acordo com David T. Viecelly, agente dos Arcade Fire.

Mas, apesar das críticas, os artistas cujas vozes encheram as festas da família Khadafi, preferem agora manter-se calados: todos os managers dos cantores se recusaram a fazer comentários.

A polémica em torno de artistas que aceitam actuar perante regime ditatoriais não é nova e já nos anos 70 e 80, cantores como Rod Stewart e os Queen foram condenados pela imprensa e pela indústria musical por terem tocado num resort na África do Sul, apesar do regime de apartheid no país.

“Os artistas não fazem ideia de para quem vão tocar” ou “os artistas não vão actuar em festas como essas com esse género de preocupações de saber como o país é governado ou o que se passa dentro do país.”, foram algumas das explicações dadas à "Rolling Stone" por envolvidos na indústria da música, sobre o facto de tantas superestrelas estarem dispostas a actuar para regimes opressivos.

“Nem todo o artista é um humanitário”, conclui Dennis Arfa, agente dos Metallica, de Billy Joel e de Rod Stewart.

domingo, 27 de fevereiro de 2011

Óscares 2011 - Nomeados




Melhor Filme
Black Swan
The Fighter
Inception
The Kids Are All Right
The King’s Speech
127 Hours
The Social Network
Toy Story 3
True Grit
Winter’s Bone

Melhor Realizador
Darren Aronofsky – Black Swan
David O. Russel – The Fighter
Tom Hooper – The King’s Speech
David Fincher – The Social Network
Joel Coen e Ethan Coen – True Grit

Melhor Actor Principal
Javier Bardem – Biutiful
Jeff Bridges – True Grit
Jesse Eisenberg – The Social Network
Colin Firth – The King’s Speech
James Franco – 127 Hours

Melhor Actriz Principal
Annette Bening – The Kids Are All Right
Nicole Kidman – Rabbit Hole
Jennifer Lawrence – Winter’s Bone
Natalie Portman – Black Swan
Michelle Williams – Blue Valentine

Melhor Actor Secundário
Christian Bale – The Fighter
John Hawkes – Winter’s Bone
Jeremy Renner – The Town
Mark Ruffalo – The Kids Are All Right
Geoffrey Rush – The King’s Speech

Melhor Actriz Secundária
Amy Adams – The Fighter
Helena Bonham Carter – The King’s Speech
Melissa Leo – The Fighter
Hailee Steinfeld – True Grit
Jacki Weaver – Animal Kingdom

Melhor Argumento Original
Mike Leigh – Another Year
Scott Silver, Paul Tamasy e Eric Johnson – The Fighter
Christopher Nolan – Inception
Lisa Cholodenko e Stuart Blumberg – The Kids Are All Right
David Seidler – The King’s Speech

Melhor Argumento Adaptado
Danny Boyle e Simon Beaufoy – 127 Hours
Aaron Sorkin – The Social Network
Michael Arndt – Toy Story 3
Joel Coen e Ethan Coen – True Grit
Debra Granik e Anne Rosellini – Winter’s Bone

Melhor Filme de Animação
How to Train Your Dragon
The Illusionist
Toy Story 3

Melhor Direcção Artística
Alice in Wonderland
Harry Potter and the Deathly Hallows – Part 1
Inception
The King’s Speech
True Grit

Melhor Fotografia
Black Swan
Inception
The King’s Speech
The Social Network
True Grit

Melhor Guarda-Roupa
Alice in Wonderland
I Am Love
The King’s Speech
The Tempest
True Grit

Melhor Montagem
Black Swan
The Fighter
The King’s Speech
127 Hours
The Social Network

Melhor Filme Estrangeiro
Biutiful (México)
Dogtooth (Grécia)
In a Better World (Dinamarca)
Incendies (Canadá)
Outside the Law (Argélia)

Melhor Caracterização
Barney’s Version
The Way Back
The Wolfman

Melhor Banda-Sonora
John Powell – How to Train Your Dragon
Hans Zimmer – Inception
Alexandre Desplat – The King’s Speech
A.R. Rahman – 127 Hours
Trent Reznor e Atticus Ross – The Social Network

Melhor Canção Original
“Coming Home” – Country Strong
“I See the Light” – Tangled
“If I Rise” – 127 Hours
“We Belong Together” – Toy Story 3

Melhor Montagem de Som
Inception
Toy Story 3
TRON: Legacy
True Grit
Unstoppable

Melhor Mistura de Som
Inception
The King’s Speech
Salt
The Social Network
True Grit

Melhor Efeitos Visuais
Alice in Wonderland
Harry Potter and the Deathly Hallows – Part 1
Hereafter
Inception
Iron Man 2

Melhor Documentário
Exit Through the Gift Shop
Gasland
Inside Job
Restrepo
Waste Land

Melhor Documentário de Curta Duração
Killing in the Name
Poster Girl
Strangers No More
Sun Come Up
The Warriors of Qiugang

Melhor Curta-Metragem de Animação
Day & Night
The Gruffalo
Let’s Pollute
The Lost Thing
Madagascar, carnet de voyage

Melhor Curta-Metragem de Imagem Real
The Confession
The Crush
God of Love
Na Wewe
Wish 143

para satisfazer a curiosidade :)

terça-feira, 22 de fevereiro de 2011

Mosteiro dos Jerónimos


Perto do local onde o Infante D. Henrique, em meados do séc. XV, mandou edificar uma igreja sobre a invocação de Sta. Maria de Belém, quis o rei D. Manuel I construir um grande Mosteiro. Para perpetuar a memória do Infante, pela sua grande devoção a Nossa Senhora e crença em S. Jerónimo, D. Manuel I decidiu fundar em 1496, o Mosteiro de Sta. Maria de Belém, perto da cidade de Lisboa, junto ao rio Tejo. Doado aos monges da Ordem de S. Jerónimo, é hoje vulgarmente conhecido por Mosteiro dos Jerónimos.

O Mosteiro é um referente cultural que não escapou nem aos artistas, cronistas ou viajantes durante os seus cinco séculos de existência. Foi acolhimento e sepultura de reis, mais tarde de poetas. Hoje é admirado por cada um de nós, não apenas como uma notável peça de arquitectura mas como parte integrante da nossa cultura e identidade.

O Mosteiro dos Jerónimos foi declarado Monumento Nacional em 1907 e, em 1983, a UNESCO classificou-o como "Património Cultural de toda a Humanidade".
Comentário: Uma bela peça de Arquitectura tanto interiormente como exteriormente. Mosteiro que todas as pessoas devem visitar sendo importantíssimo integrante da nossa cultuda e identidade.

domingo, 20 de fevereiro de 2011

Um ano depois da enxurrada que levou destruição e morte à ilha da Madeira















Um ano após a enxurrada que matou mais de 40 pessoas e fez seis desaparecidos, as feridas ainda estão longe de estar saradas na Madeira. A lama que destruiu vidas no 20 de Fevereiro ainda salpica o quotidiano de quem perdeu tudo. As marcas permanecem. Na terra que desabou, nas casas que cederam e na memória dos que sofreram a tragédia na pele.






comentário ; a ilha da madeira é qualquer coisa de espetacular, e foi uma pena ter acontecido tal coisa, mas ao fim de um ano ter recuperado da forma que recuperou .
eu estive la recentemente e adorei, esta tudo perfeito vale mesmo a pena visitar!
esta imagem que vou publiquei em cima foi uma das que tirei da ultima vez que estive la.

domingo, 13 de fevereiro de 2011

Homossexuais britânicos poderão casar em igrejas


manifestação a favor do casamento de homossexuais.

Os homossexuais britânicos já se poderão casar. Pelo menos, é o que prevê um projecto de lei que será apresentado pelo Governo e que promete agitar os sectores mais conservadores do Reino Unido.

Desde 2004 que os casais homossexuais podem realizar uniões civis. A novidade desta reforma legal é terminar com a diferença entre uniões civis e casamento.

Os analistas da política britânica consideram, por um lado, que esta lei não deverá causar divisões entre os ministros que partilham do ideal de modernidade do primeiro-ministro James Cameron. Mas, por outro lado, os deputados da ala esquerda do partido do Governo podem colocar entraves.

Caso avance, esta reforma pode causar polémica na Igreja Católica, uma vez que a sua hierarquia tem opiniões diferentes sobre o tema.

A nova proposta sugere ainda que os casamentos possam ser celebrados em igrejas, mesquitas e sinagogas.



comentário: fiquei chocado com esta noticia, casar por civil tudo bem mas agora pela igreja? :s
não estou de acordo e espero que isto não chegue a Portugal.